Quintal da Casa de Cora

Lugar encantado!
:)

Mais chuva!

Quinta-feira também sem chuva, abafadíssima como a quarta. A chuva pouca só faz aumentar a umidade e o desconforto, com essa sensação de sauna.

E hoje, sexta-feira, 1º de outubro, trovoadas.
Tod@s atent@s, olhando toda hora para o céu - será que ela vem?
Mas no céu acinzentado apareceu de novo o sol. E toma calor!!!

Calmamente enrolávamos balas de gengibre na Casa da Agricultura, e num instante de desatenção ela desabou. Com muitos ventos, em todas as direções.
Em casa, as imbatíveis goteiras voltaram à ativa, mostrarando que estavam apenas adormecidas esses meses de seca.

Goteiras, daqui a um tempo lama, roupas mofando...
Mas agora, é pura bênção: obrigada pela chuva no Cerrado!

Choveu!

Terça-feira, 28 de setembro de 2010. Era depois do almoço e um som fez lembrar algo há muito não se ouvia por aqui: gotas caindo. Uma corrida para o quintal confirmou - CHUVA! Foi bem leve e durou poucos segundos, mas trouxe a sensação de que estão chegando as ÁGUAS, enfim.

À noite choveu. Mais forte, mais longamente.

Hoje, quarta-feira, nada de chuva. Tempo abafado, a água que caiu ontem aumentou a umidade e ficamos neste calor de estufa.

Mas certamente com mais ânimo.

Tríduo em Louvor a São Vicente de Paulo

Sexta-feira, 24 de setembro:
Tema: São Vicente Evangelizador.

Sábado, 25 de setembro:

Tema: Espíritualidade de São Vicente.

Domingo, 26 de setembro:

Tema: São Vicente Acolhedor.
 

Segunda-feira, 27 de setembro:

19h - Missa em Ação de Graças a São Vicente.

AH, NOSSO CERRADO...

Queimadas, queimadas, queimadas... triste moldura da Cidade de Goiás.

ARRAIAL DO FERREIRO

ARRAIAL DO FERREIRO - Por que o Ferreiro é importante? Por que e como ele adquiriu tal significância?

"A discussão teórica e estética do documentário passa pela composição histórica do lugar, pelo conceito de memória e o desejo da comunidade em (re)significar o lugar, mencionando a importância inaugural do Ferreiro. Hoje, sua significância está na herança do discurso patrimonial e do uso da terra.

Estamos redescobrindo o local em contraposição ao global, as manifestações culturais, as tradições e as peculiaridades. Estamos apreendendo a olhar para o patrimônio como um bem que representa identidade e que exterioriza o valor de uma cultura, de algo que pode ser a expressão de uma conjuntura histórica, a leitura de uma concepção social ou a manifestação de uma tradição.

Chega-se ao auge e desfecho do conflito desse trabalho imaginando o Ferreiro através da museologia, surgindo assim, o projeto de implantação do Ecomuseu do Ferreiro: desejo de memória no antigo arraial."

Lucinete Morais - lucinetemorais@hotmail.com

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